Da vida que vai
Águas revoltas
Quanto baste
Num mar azul, calmo e celeste
Imenso e vagaroso
Em contraste
O vento que sopra
Fugindo
Daquela peste
Qual dia do fim
Corre por mim
Que as águas essas
Continuam revoltas
Mesmo que penses
Que um dia vais e não voltas
Não, tudo é perfeito
Nem mesmo tu
Com ou sem jeito
Poderás ir sem voltar
Nem que seja por mim
Apenas por mim
OLÁ DEMOCRACIA.
Há 1 dia
Zé,
ResponderEliminarAdorei este poema, não sabia que escrevias tão bem... e somos amigos há tantos anos ...
Continua a escrever coisas belas como esta...
beijinho